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Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade


A partir da Conferência Rio-92, a discussão sobre os impactos das atividades humanas sobre o meio ambiente e a consequente perda de biodiversidade adquiriu importância global, estabelecendo uma nova base de negociação e colaboração entre países e mobilizando a sociedade. Nesse evento, a Convenção de Diversidade Biológica (CDB) foi aberta para assinatura e, atualmente, conta com a adesão de 193 partes. Desde então, temas como mudanças climáticas, proteção da biodiversidade e desenvolvimento sustentável tornaram-se itens permanentes das agendas ambientais de diversos países.

As partes integrantes da CDB em outubro de 2010, adotaram um Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020. Esse plano atualizado e revisado inclui os “Alvos da biodiversidade de Aichi” que são compostos por 20 metas, agrupadas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões que vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável e à conservação da biodiversidade terrestre e marinha até o combate aos fatores que provocam pressão direta aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros.

O Brasil avançou significativamente na implementação dessa convenção, sendo um dos poucos países da América Latina que adotou oficialmente uma estratégia nacional para a Biodiversidade. Todavia, apesar de ter desenvolvido políticas específicas para lidar com questões relativas à biodiversidade, identificou falhas nas abordagens. Nesse sentido, apontou a necessidade de criar instrumentos mais práticos contendo: metas, objetivos, diretrizes e indicadores viáveis.

Diante deste cenário, o Governo de Minas Gerais propôs a elaboração do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade que é um dos subprojetos que compõe o projeto estratégico Conservação da Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga sob coordenação do Instituto Estadual de Florestas. O Plano será construído em três fases sendo que, na primeira, pretende-se traçar um panorama da biodiversidade do Estado, na segunda, intenciona-se levantar as questões transversais, desafios e oportunidades e, na terceira, elaborar Diretrizes para a conservação da biodiversidade com o envolvimento dos diversos setores da sociedade.

Além disso, espera-se que os produtos das pesquisas científicas, o conhecimento adquirido pelo monitoramento e a avaliação de cada fase implementada sirvam de subsídio para um processo de revisão permanente desse instrumento.

 

 

Apresentação do Plano Estadual de Proteção a Biodiversidade de Minas Gerais 

"Panorama da Biodiversidade em Minas Gerais - 1ª Atualização" 

 

Mobilização nas sub-bacias SF1, SF2 e SF4 

Mobilização nas sub-bacias SF3 e SF5 

Mobilização nas sub-bacias JQ1 e JQ2 

Mobilização nas sub-bacias SF6, SF7, SF8, SF9, SF10 e PA1 

Mobilização nas sub-bacias PN1, PN2, PN3 e GD8 

 

 

Produto parcial da 1ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Divinópolis

Produto parcial da 2ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Caetanópolis

Produto parcial da 3ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Diamantina

Produto parcial da 4ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Montes Claros

Produto parcial da 5ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Juiz de Fora

Produto parcial da 6ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Uberlândia

Produto parcial da 7ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Governador Valadares

Produto parcial da 8ª Oficina do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade - Teófilo Otoni