Divulgação Sisema

 

 

O manejo da fauna silvestre recebida nos Centros de Triagem e Reabilitação em Minas Gerais será o tema das lives que o Instituto Estadual de Florestas (IEF) realizará neste mês de julho. Os assuntos foram selecionados dentre a pauta extensa de assuntos que os órgãos ambientais do Governo de Minas Gerais têm abordado por meio de videoconferências realizadas durante a pandemia da Covid-19. Serão três os encontros virtuais, marcados para ocorrer nos dias 7, 14 e 21 de julho. As lives serão transmitidas sempre às 18h, pelo Instagram do Cetas: @cetas.mg.

 

A primeira ocorre nesta terça-feira (7/7) e abordará o trabalho realizado nos Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), que são administrados em conjunto pelo IEF e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e no Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras), estrutura localizada em Patos de Minas e gerida exclusivamente pelo IEF. A abertura será feita pelo diretor-geral do IEF, Antônio Augusto Melo Malard, e pelo superintendente do Ibama em Minas Gerais, Ênio da Fonseca.

 

Entre os pontos debatidos no encontro estão a gestão compartilhada de animais entre ambos os institutos, quais são os animais recebidos e as diferenças entre animais nativos, exóticos e domésticos. Na videoconferência, também será detalhada o procedimento de entrega de animais ao Estado, de forma voluntária, bem como o recolhimento e apreensão de espécimes de animais silvestres e exóticos.

 

 

PRÓXIMAS 

 

No dia 14 de julho, o tema será a triagem e reabilitação de animais silvestres. As discussões incluirão o processo de avaliação e marcação realizado nos Cetas e no Cetras; o tipo de tratamento veterinário mais adequado, bem como a alimentação e o manejo dessas espécies e o enriquecimento ambiental para a reabilitação da fauna.

 

Já no dia 21 de julho, o tema será a destinação e soltura de animais. O modelo é a reintrodução, a refaunação e a translocação de animais. Também serão debatidos: a soltura branda e a soltura imediata; o Projeto ASAS (Área de Soltura de Animais Silvestres), os mantenedouros e zoológicos, e os criatórios científicos e comerciais.

 

 

Emerson Gomes
Ascom/Sisema